O Sindicato da Habitação do Distrito Federal (SECOVI/DF) realizou, esta semana, a sua 2ª Reunião Itinerante, na Ceilândia. O evento foi um sucesso e reuniu diversos corretores de imóveis da região.
O presidente do SECOVI/DF, Carlos Hiram Bentes David, explicou a importância do Sindicato para o fortalecimento das empresas e as diversas conquistas obtidas pela entidade. “A taxa de intermediação utilizada em Brasília, foi uma das iniciativas do SECOVI. Hoje, somos referência nacional com os dados divulgados, mensalmente, através do Boletim de Conjuntura Imobiliária que se tornou uma importante ferramenta de trabalho para o setor”, concluiu. Carlos Hiram citou também a participação, efetiva, do Sindicato na Câmara Brasileira de Comércio e Serviços Imobiliários (CBCSI) que faz parte da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) e das fortes atuações dentro do Congresso Nacional lutando sempre em prol da categoria com foco nas reformas imobiliárias que beneficiem o setor.
Durante o evento, o vice-presidente do Sindicato, Ovídio Maia, explanou sobre uma dessas conquistas que foi a sanção da lei que incluiu os corretores de imóveis no Simples Nacional. “Para nós do setor imobiliário, esse foi o novo marco regulatório da intermediação imobiliária, pois a tributação física ao corretor era absurda”, afirmou. Ovídio citou, também, a nova lei que criou a figura do Corretor Associado que deu uma proteção legal para a categoria.
Foi apresentado, pelo assessor de Comunicação e Marketing do SECOVI/DF, Mauro Castro, o Portal Chave Fácil que é a nova ferramenta de anúncios pela internet. “Atualmente, 70% das pessoas pesquisam assuntos na Rede e 88% dos interessados em imóveis procuram anúncios na internet”, explicou.
A assessora jurídica do Sindicato, Dra. Fernanda Gadelha, explanou sobre os Direitos e Deveres dos Corretores de Imóveis. Segundo ela, os corretores devem atuar com diligência e se ater para imóveis regularizados e que possuam escritura. “O corretor pode ser responsabilizado juridicamente e por isso não deve ser negligente”, afirmou. Durante a palestra jurídica, foi citado o artigo 724 do Código de Defesa do Consumidor (CDC) que ampara o corretor de imóveis. A advogada explicou, também, sobre a importância da comissão de corretagem que é devida mesmo em casos, em que o comprador desiste do negócio, desde que a promessa de compra e venda esteja assinada e mediante pagamento do sinal. E lembrou que, quem paga a comissão é quem contratou o serviço do corretor.
O empresário Bruno Fernandes Rodrigues, proprietário de uma imobiliária em Taguatinga, parabenizou o evento. “Administro uma empresa há 4 anos e agora entendo a importância do Sindicato para o setor”, afirmou.
Estiveram presentes à reunião: o 1º vice-presidente financeiro do Sindicato, Romeu Gonçalves de Carvalho; o 2º vice-presidente administrativo, Marco Antonio Demartini; o 2º vice- presidente financeiro, Pedro Fernandes e o diretor-secretário do Conselho Regional dos Corretores de Imóveis da 8ª região (CRECI/DF), José Sena.
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