Por Miguel Setembrino E. de Carvalho – pres. do Conselho Consultivo SECOVI/DF
Às vezes me pergunto se entre “dedos-duros” e “mandiocas”, ainda vale a pena se discutir algum projeto sócio-político-econômico estruturante para o nosso país, enquanto da lavra da mandatária-mor, escapam platitudes e nulidades sem fim, como se amenos os tempos fossem.
Nesta toada, esvai-se qualquer seriedade necessária para um debate profundo e inadiável que recomponha o Brasil enquanto nação. Perde-se a chance de recuperação ou retomada da nossa alma civilizatória, que foge alucinada, apavorada com o império da barbárie e da estultice, em todos os sentidos.
Estamos entregues, todos, à nossa própria falta de sorte e de juízo.
O Brasil soçobra a si mesmo, sob o seu próprio peso e incongruências históricas, de há muito detectadas e jamais solucionadas.
Feito esse nariz de cera , que no jargão jornalístico significa introdução protelatória, retardamento do assunto principal, juro que tentei compor um artigo sobre o Brasil e seu futuro. Mas, está difícil. Pelo menos nesse momento.
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