De acordo com dados divulgados esta semana pela Fundação Getulio Vargas (FGV), o indicador acumula no ano alta de 3,57%; já nos últimos 12 meses, a elevação acumulada é de 10,03%.
Entre os subíndices que compõem o IGP-M, apenas o que mede a evolução dos preços no atacado diminuiu entre as duas apurações. Na segunda leitura de maio, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), responsável por 60% da taxa global, ficou em 0,40% depois de registrar 0,51% um mês antes.
Já o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que responde por 30% do IGP-M, aumentou de 0,65% para 0,97%.
Foi verificado também um aumento no vestuário (de 0,97% para 1,61%), habitação (de 0,31% para 0,71%), saúde e cuidados pessoais (de 0,72% para 1,11%), despesas diversas (de 0,29% para 0,48%) e educação, leitura e recreação (de 0,29% para 0,31%).
Último índice que compõe o IGP-M, o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) também subiu entre os dois levantamentos ao passar de 0,50% para 1,67%. Ficaram mais caros os materiais, equipamentos e serviços (de 0,27% para 0,50%) e o custo da mão de obra (de 0,74% para 2,90%). O INCC representa 10% da taxa global.
Para calcular a segunda prévia do IGP-M de maio, foram coletados preços entre os dias 21 de abril e 10 de maio.
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