Em setembro, esses investimentos apresentaram um rendimento médio de 2,73% considerando a valorização das cotas na bolsa e o ganho distribuído das receitas de aluguel, superando a variação do CDI que foi de 0,94%, no mês passado.
As receitas com aluguel aumentaram 28% em relação a dezembro de 2010 em mais de 60% dos imóveis em carteira.
É importante ressaltar, a alta do Índice Geral de Preços de Mercado (IGP-M) utilizado para o cálculo do reajuste de aluguéis. O IGP-M demonstrou crescimento de 0,65% em setembro corroborando o movimento positivo observado no mês de agosto. Este ano, o índice já acumula alta de 4,67% e no acumulado de 12 meses 6,92%.
A expectativa é que com a queda da Selic, hoje, em 11,5% os fundos imobiliários encerrem o ano acima do ganho líquido dos fundos de renda fixa, já descontando o Imposto de Renda de 15%. Em 12 meses, os fundos imobiliários tiveram um retorno de 11,3%, bem acima do CDI que ficou em 8,70%.
Para o vice-presidente do Sindicato da Habitação do Distrito Federal (SECOVI-DF), Ovídio Maia, as informações do mercado imobiliário não poderiam ser melhores considerando que os investidores neste mercado são profissionais. “Hoje, os investimentos são feitos com planejamento. Os investidores têm metas de valorização e ganho real , investem a longo prazo e em suas carteiras prestam contas, diariamente, e são cobrados por isso”, afirmou.
O Brasil está demonstrando a cada dia a segurança em investir em imóveis , a despeito da gangorra da especulação os investidores mundiais descobriram o país – mercado seguro , regulado, promissor, estável , e sem sobressaltos. “Os números comprovam que o nosso mercado tem liquidez”, conclui Ovídio.
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