Dados da B3, a base de investidores de fundos imobiliários (FII) listados comprovam uma expansão acelerada equivalente a 32% do público investidor da bolsa.
Em abril, os fundos alcançaram 317 mil aplicadores registrando um crescimento de mais de 10% em relação ao mês de março. No mesmo período de 2018, o número era de 149,9 mil participantes, ou seja, houve um salto de 111,4% em um ano.
Do total de investidores registrado em abril de 2019, 78,5% são de pessoas físicas.
Para o presidente do Sindicato da Habitação do Distrito Federal (SECOVI/DF), Ovídio Maia, os juros em patamares na casa de 1 dígito trazem investimentos para o segmento imobiliário brasileiro como ocorre em todas economias sólidas mundiais. “É da natureza do brasileiro fazer investimentos em imóveis“, concluiu.A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) está atenta ao aumento da pulverização do mercado de fundos imobiliários e pode adotar medidas para melhorar a eficiência das normas e disciplinar a atuação dos agentes.A recente expansão dos fundos imobiliários também tem ajudado a sustentar o crescimento de demanda pelos certificados de recebíveis imobiliários (CRI).Os Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) são títulos de crédito de emissão exclusiva das securitizadoras imobiliárias. Constituem promessas de pagamentos em dinheiro e são lastreados em créditos imobiliários. Eles são considerados valores mobiliários por decisão do Conselho Monetário Nacional. A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) é a responsável pela regulamentação da distribuição pública destes títulos.
Com informações do Portal VGV
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