O Boletim de Conjuntura Imobiliária, referente ao mês de julho, divulgado pelo Sindicato da Habitação do Distrito Federal (SECOV/DF) traz otimismo para o mercado com a alta de, praticamente, todos os índices de confiança e do crédito habitacional. Em relação ao Índice de Confiança do Consumidor (ICC), a alta se deve a uma melhora nas expectativas do consumidor. Já, a alta do Índice de Confiança da Indústria (ICI) se deu pelo aumento na satisfação dos negócios, corroborando para uma recuperação da confiança na indústria, além de uma aceleração da produção para o segundo semestre.
O Nível de Utilização da Capacidade Instalada (NUCI) obteve um leve aumento, o que indica uma recuperação lenta e gradual. O Índice de Confiança de Serviços (ICS), demonstrou uma recuperação da confiança das empresas de serviços. No Distrito Federal, o Custo Unitário Básico por m2 (CUB/m2) que mede os custos para construções, obteve aumento de 0,16%.
Ao analisar o mercado imobiliário do Distrito Federal, observou-se que todas as regiões administrativas apresentaram variações positivas no índice de rentabilidade. Em relação aos imóveis residenciais, Águas Claras manteve-se em destaque. Entretanto, no âmbito dos imóveis comerciais, a região que apresentou a maior rentabilidade foi o Setor de Indústrias com 0,80%, no mês de analisado.
O Boletim de julho apresentou uma redução no número de amostras tanto para imóveis destinados à comercialização como para locação, nos âmbitos residencial e comercial. No total, registraram-se 6.331 imóveis a menos que no mês de junho, o que representa 11,27%.
Em relação aos imóveis residenciais, destaque para o valor do metro quadrado, na locação de casas com 4 dormitórios no Guará, de R$ 14,40/m². Por outro lado, Brasília apresentou o maior valor mediano por m², para comercialização de apartamentos com 2 dormitórios, de aproximadamente 9 mil reais/ m².
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