Os índices de preços analisados apresentaram movimento homogêneo. A tendência foi de queda: o IGP-M, IGP-DI, IPC, IPCA e INCC fecharam o mês de junho em 0,66%, 0,69%, 0,23%, 0,08% e 0,73%, respectivamente.
No mês analisado, a taxa de desocupação teve um decréscimo de 0,20% atingindo 5,80% o que pode indicar uma diminuição nos índices de inadimplência que ainda são altos no setor.
O Sistema Financeiro Nacional registrou uma marca importante, o volume total de crédito ficou em 50,1%.
Em junho a rentabilidade imobiliária apresentou um resultado inédito, as quitinetes no Guará obtiveram 0,49% ultrapassando, pela primeira vez, Águas Claras que teve 0,44% de rendimento. O SECOVI/DF analisa que com o preço médio de comercialização de uma quitinete no Guará de R$185.000, o investidor teria com a taxa apresentada um rendimento de R$ 11.093,11 em doze meses ao alugar o imóvel. “É importante ressaltar que esta taxa não inclui a valorização do mesmo, que aumenta sua rentabilidade”, explica Carlos Hiram Bentes David – presidente da entidade.
O estudo concluiu que Brasília continua com os preços de comercialização mais elevados para imóveis residenciais, especificamente, apartamentos de um e quatro dormitórios variando de 315 mil a 2 milhões de reais.
No mês analisado, as salas comerciais no Setor de Indústria obtiveram os maiores valores de venda e aluguel, de 487 mil a 1.800 reais, respectivamente.
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