Este ano, com o aumento das restrições para o crédito nos bancos fez com que o número de consórcios imobiliários crescesse.
De acordo com dados da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (Abac), entre janeiro a agosto, a venda de novas cotas imobiliárias cresceu 46,5% na comparação com o mesmo período do ano passado, totalizando 155,6 mil.
A crise econômica e o aumento da inadimplência tornaram as instituições financeiras mais conservadoras na hora de conceder crédito. A Caixa Econômica Federal, líder no financiamento imobiliário à pessoa física, subiu os juros três vezes neste ano.
Para o presidente do Sindicato da Habitação do Distrito Federal (SECOVI/DF), Hiram David, a modalidade de consórcio exige mais planejamento, porém vale a pena por desonerar os juros. “Nós, apoiamos formas alternativas de crédito que venham a fomentar o mercado imobiliário”, comentou.
Diferentemente do financiamento, no consórcio o participante não paga juros, mas precisa arcar com os custos da taxa de administração. As parcelas ainda são corrigidas anualmente pela inflação –portanto, aumentam ao longo do tempo–, assim como o dinheiro da contemplação.
Para adiantar a contemplação, existem duas formas: os lances e os sorteios, que acontecem em todas as assembleias do grupo.
Vale lembrar, que o trabalhador pode contar com o reforço do saldo acumulado no FGTS.
Com informações da Folhapress
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