Com o advento da Emenda nº 18, que alterou a redação do art. 37 da Constituição Federal, o Princípio da Eficiência se consolidou como um dos cânones da Administração Pública.
No entanto, o incessante desvio de recursos, a néscia burocracia e a utilização de critérios exclusivamente políticos na escolha de administradores, em detrimento da competência e do uso de avançados métodos de gestão, têm deixado os empresários e os cidadãos à mercê da lastimável paralisia estatal.
Não obstante a exagerada carga tributária e a implacável fiscalização, que deveriam trazer uma proporcional contrapartida em serviços públicos qualificados, atos que deveriam ser corriqueiros tornaram-se um crescente pesadelo no Brasil, tais como aprovar projetos, conseguir alvarás, equacionar pendências fiscais e obter previsibilidade no âmbito trabalhista e previdenciário.
É hora de os detentores de mandatos eleitorais entenderem, de uma vez por todas, o clamor das ruas assimilando que a Nação depende de atitudes imediatas deles para ter reerguida sua economia, por meio de um planejamento sério e austero, bem como de investimentos estruturais, acompanhados de uma moderna organização, totalmente profissionalizada, dos serviços à coletividade.
Não há mais espaço para o amadorismo, o fisiologismo e a incompetência na política, sendo grande a expectativa dos cidadãos de bem que, finalmente, o país retorne aos trilhos da estabilidade, do crescimento e da segurança jurídica.
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