O mercado imobiliário é considerado um dos termômetros da economia. Estima-se que cerca de 13 milhões depessoas trabalhem no setor da construção civil, entre empregos formais, informais e indiretos. A boa notícia é que agora ele começa a dar sinais de crescimento, mesmo que moderado.
Segundo o Ministério do Trabalho e Emprego, em julho deste ano, após 33 meses, as contratações com carteira assinada nas obras superaram as demissões. No Distrito Federal, de acordo com os últimos dados da Codeplan, o setor econômico que mais cresceu foi, também, o da construção civil, apresentando aumento de 3,5% na quantidade de empregados. Na prática, a melhora do cenário na construção civil tem impacto em diversos outros campos da atividade econômica.
Os investimentos em obras impulsionam áreas importantes para o desenvolvimento do país. A construção de mais moradias diminui o déficit habitacional, melhora o saneamento básico e, consequentemente, as condições de saúde da população, além de expandir a mobilidade urbana favorecendo a qualidade de vida.
Portanto, à medida que as pessoas voltam aos seus postos de trabalho, as famílias recuperam sua capacidade de consumo, o que faz aumentar a demanda por imóveis e ajuda a alavancar as vendas. Segundo o Secovi-SP, entre o primeiro semestre de 2016 e o primeiro semestre de 2017, houve um crescimento próximo de 10% em vendas e lançamentos imobiliários.
Com agências.
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