Atualmente apesar da crise, após um recente aumento do PIB, o Brasil ocupa a décima terceira maior economia do mundo. Tal crescimento está definido para continuar, com a economia da nação prevista para se tornar a quinta maior do planeta em 2035. Os números são um bom sinal para os investidores, embora com a recessão global exista um grau de cautela que deve ser considerado.
As medidas governamentais para tentar afastar uma futura recessão no Brasil e promover um crescimento econômico, como a redução da taxa básica de juros, ainda afetam algumas áreas de investimentos, como os rendimentos de aluguel.
Para o presidente do Sindicato da Habitação do Distrito Federal (SECOVI/DF), Carlos Hiram Bentes David, a redução da taxa básica de juros facilita para quem deseja adquirir a casa própria devido ao crédito habitacional oferecido pelos bancos públicos e privados. Porém, o mercado de aluguel ainda é afetado, diretamente, pela crise que gera desemprego e diminuição da renda somado à inflação que ainda encontra-se alta.
Entretanto, muitos investidores estão escolhendo o Brasil para potencial crescimento de capital, em vez de rendimento de aluguel. Algumas áreas do Nordeste do país, especialmente, na Bahia têm atraído até 20% de valorização anual de capital nos últimos anos.
Com informações do Portal VGV
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